19 JANEIRO 2009
Voltei a abrir a pestana involuntariamente às 5 da manhã (10 em Portugal) e, sem pensar duas vezes, desci de pijama até ao R/C, onde se localiza a recepção e é o único sítio onde se apanha “wireless”.
Estive a teclar no skype, a ler e-mails e a ver fotos. O segurança andava de um lado para o outro a matar bicharada na cave.
Não percebo como só consigo dormir até às 5 ou 6 da manhã (em Portugal isso nunca acontece!). É o chamado “jet lag”. O certo é que acabo por aproveitar esse tempo a escrever, ler, pensar, reflectir e até tirar conclusões. Sinto muita satisfação nesses minutos matinais, ao contrário da minha querida irmã, que a única coisa que sente alguma satisfação é em pôr o despertador para 5 minutos mais tarde. “Mhmm?? quê?? onde?? porquê?? como?? Só mais 5 minutos… ZzzzzzZZzzzZz”.
Apesar de hoje não termos visto neve ao acordar, a paisagem continuava pintada de branco.
Preparámos sandes de hambúrgueres de soja (trazidos de Portugal) e apanhámos o “subway” (“Downtown”) para “South Ferry”.
Percorremos o “Battery Park” na direcção do cais e apanhámos o “ferry” que faz o transporte dos turistas para a “Liberty Island”.
Estive a teclar no skype, a ler e-mails e a ver fotos. O segurança andava de um lado para o outro a matar bicharada na cave.
Não percebo como só consigo dormir até às 5 ou 6 da manhã (em Portugal isso nunca acontece!). É o chamado “jet lag”. O certo é que acabo por aproveitar esse tempo a escrever, ler, pensar, reflectir e até tirar conclusões. Sinto muita satisfação nesses minutos matinais, ao contrário da minha querida irmã, que a única coisa que sente alguma satisfação é em pôr o despertador para 5 minutos mais tarde. “Mhmm?? quê?? onde?? porquê?? como?? Só mais 5 minutos… ZzzzzzZZzzzZz”.
Apesar de hoje não termos visto neve ao acordar, a paisagem continuava pintada de branco.
Preparámos sandes de hambúrgueres de soja (trazidos de Portugal) e apanhámos o “subway” (“Downtown”) para “South Ferry”.
Percorremos o “Battery Park” na direcção do cais e apanhámos o “ferry” que faz o transporte dos turistas para a “Liberty Island”.
#41#
No caminho, a Vera não resistiu em comprar um “moka”. Não dava jeito que o cérebro dela continuasse em ponto morto, ao fim e ao cabo, era um dos pontos altos da cidade de Nova Iorque.
Embarcámos logo no primeiro ou segundo “ferry” do dia. Não queríamos apanhar banhos de turistas nem perder pitada!
Embarcámos logo no primeiro ou segundo “ferry” do dia. Não queríamos apanhar banhos de turistas nem perder pitada!
#42# & #43#
O tempo esteve sempre cinzento com o sol a querer espreitar de quando em vez. Tirámos algumas fotografias ao Rio Hudson e à Estátua da Liberdade enquanto viajávamos no barco. O percurso demorou cerca de 15 minutos e deu para ter uma perspectiva completamente diferente da cidade e das envolvências.
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À medida que nos deslocávamos, víamos as placas de gelo fino à superfície a partirem-se. Imaginámos as paisagens do Alasca e dos pólos…
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Quando desembarcámos na pequena ilha, fomos invadidas por um frio de morte e a neve voltou a cair. Estava tudo virgem. Os caminhos apresentavam-se revestidos com uma camada de neve grossa e fofa, apenas interrompida por pegadas de gaivotas ou buracos feitos pelos esquilos.
Para quem tinha visto neve e nevar apenas uma vez antes desta viagem, como o caso da minha irmã, foi uma manhã em cheio. Eu própria achei lindo!
Tirámos muitas fotografias (a saltar, a fazer a roda, enfim…vocês sabem).
Para quem tinha visto neve e nevar apenas uma vez antes desta viagem, como o caso da minha irmã, foi uma manhã em cheio. Eu própria achei lindo!
Tirámos muitas fotografias (a saltar, a fazer a roda, enfim…vocês sabem).
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Pelo que estudámos, a estátua foi um presente dos franceses aos americanos (como boas vindas aos imigrantes). Foi criada por um escultor francês (Frederic Auguste Bartholdi) e inaugurada em 1886.
Aos nossos olhos, achámo-la maior do que parece nas fotografias e documentários mas oca e pouco interessante por dentro. Apesar disso, ficámos a explorar a ilha aproximadamente 2 horas.
Aos nossos olhos, achámo-la maior do que parece nas fotografias e documentários mas oca e pouco interessante por dentro. Apesar disso, ficámos a explorar a ilha aproximadamente 2 horas.
Comemos a nossa “sande” de hambúrguer no caminho de volta e fizemos inveja a muita gente (que se limitava a comer o célebre “hot dog” comprado no bar do “ferry”).
15:20, “Times Square”, “break time”.
Partirmos de metro em direcção ao Pret Café, onde já tínhamos estado ontem e tínhamos adorado. Mais uma vez nos deliciámos com o “moka” com leite de soja e o chá de menta.
Estivemos no quentinho a tarde toda e regalámo-nos a ver nevar bastante pelas janelas do café.
Quando nos preparávamos para partir em direcção à “Times Square” (para pôr os postais no correio), a Vera encontrou uma pequena substância no “moka” (parecida com a alga da “miso soup”) e recebeu não só outra bebida como um brownie caseiro cuja receita é da casa e já foi melhorada 32 vezes!
15:20, “Times Square”, “break time”.
Partirmos de metro em direcção ao Pret Café, onde já tínhamos estado ontem e tínhamos adorado. Mais uma vez nos deliciámos com o “moka” com leite de soja e o chá de menta.
Estivemos no quentinho a tarde toda e regalámo-nos a ver nevar bastante pelas janelas do café.
Quando nos preparávamos para partir em direcção à “Times Square” (para pôr os postais no correio), a Vera encontrou uma pequena substância no “moka” (parecida com a alga da “miso soup”) e recebeu não só outra bebida como um brownie caseiro cuja receita é da casa e já foi melhorada 32 vezes!
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Pediram-nos desculpas e nós dissemos que tínhamos apreciado muito a atitude deles e que achávamos o café excelente (e era mesmo!).
Na minha cabeça, eles pensaram que nós éramos da equipa da Lonely Planet ou coisa parecida (porque nos viram a tarde toda a estudar o guia, a escrever nos diários e a colar todos os recibos e papés de onde tínhamos ido).
A verdade, essa, é outra, mas pode ser que um dia ainda nos tornemos viajantes de profissão!
Passámos na “Times Square” de fugida e o caos continuava. Há sempre trânsito e o movimento é constante, quer de dia quer de noite, quer nos fins-de-semana, quer nos outros dias. É uma locura!
Na minha cabeça, eles pensaram que nós éramos da equipa da Lonely Planet ou coisa parecida (porque nos viram a tarde toda a estudar o guia, a escrever nos diários e a colar todos os recibos e papés de onde tínhamos ido).
A verdade, essa, é outra, mas pode ser que um dia ainda nos tornemos viajantes de profissão!
Passámos na “Times Square” de fugida e o caos continuava. Há sempre trânsito e o movimento é constante, quer de dia quer de noite, quer nos fins-de-semana, quer nos outros dias. É uma locura!
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Voámos para casa e comentámos uma com a outra que já “fazíamos oitos” na capital do mundo. É mais fácil andar de metro e nos orientarmos em Nova Iorque que em Lisboa ou Paris. Parece estranho mas é verdade…
Tivemos uma noite de cinema no quarto. Vimos aleatoriamente vídeos e fotos da viagem. Rimos até não aguentarmos mais.
Tivemos uma noite de cinema no quarto. Vimos aleatoriamente vídeos e fotos da viagem. Rimos até não aguentarmos mais.
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