DIA 7

20 JANEIRO 2009

Ao contrário do que me aconteceu todas as manhãs desta viagem, acordámos às 9 horas, depois de pormos o despertador para 1 hora mais tarde 2 vezes. Estávamos com muito sono, mas sabíamos que tínhamos que aproveitar. À tarde e noite, a temperatura desce e não se consegue andar na rua.

Hoje esteve uma manhã de sol e de céu completamente limpo. Quando é assim (quando não neva ou chove), temos que vestir sempre o dobro da roupa porque a temperatura é 3 ou 4 graus mais baixa.

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11 horas, “Central Park”.

Com o mapa na mão e algumas sugestões deixadas pela senhora simpática do posto de informação turística do “Central Park”, decidimos explorar a pé toda a vasta área que constitui o parque.

Estava muito frio mas conseguimos dar a volta e fizemos muitas macacadas para nos mantermos quentinhas. As fotos não deixam dúvidas :D

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Imaginámos o parque no Verão, falámos sobre as diferenças das estações (as folhas nas árvores, ou a falta delas) e o valor de um espaço desta dimensão no coração de uma cidade. Concluímos que não é mais nem menos bonito no Inverno, apenas diferente e que não deixa de ter menos importância por isso.

Vimos muitas pessoas a esquiar, a fazer jogging, a passear os cãezinhos ou simplesmente a atravessar o parque.

Andámos cerca de 6 quilómetros, de um lado para o outro e, apesar de tudo estar nevado, a manhã foi seca e fria, apenas quando vinha o vento, a neve que estava nos troncos das árvores caía, parecendo que de um nevão se tinha tratado. Até era simpático :)

Queremos um parque destes no nosso país, ou melhor, na nossa cidade!!

14 horas, pausa para um chá no quentinho.

14:20 horas, partida com destino à Chinatown para almoço.

O restaurante repetiu-se, e o menu que escolhemos também não variou muito. Sopa de frango com milho, sopa de camarão com milho e arroz frito com vegetais.

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Desta vez, o restaurante estava vazio e toda a gente seguia atentamente os nossos movimentos e expressões. Houve muito empenho do “manager” em que fossemos bem atendidas (coisa que nem aconteceu). Mas a comida estava boa e voltámos a trazer o que não conseguimos comer.

Apesar da conta ter dado 18,40 US$, deixámos 20 US$ + 1 US$ (para dar sorte) e desejámos um bom ano novo!

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Sabíamos que, a seguir à merecida e demorada pausa para o almoço, o dia tinha praticamente acabado. O frio estava a congelar a cidade.

Decididas a passear mais 1 ou 2 horas, visitámos alguns pontos de interesse referenciados no nosso guia de viagem. A “Grand Central” (estação de comboios secundária), a casa do Bob Dylan e envolvente (sex shops, grow shops, SoHo (South Houston), Union Square e graffitis de azulejos

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Casa do Bob Dylan

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Graffitis de azulejos

Antes de nos irmos enfiar no nosso “ninho de amor”(hihihihi), fomos a um dos maiores (se não o maior) supermercados da cidade (Whole Foods), onde comprámos sushi (“cream cheese”, pêra abacate, couve flor, atum fresco e salmão fresco), água e iogurtes (para não variar).

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