quinta-feira, janeiro 29

DIA 16

29 JANEIRO 2009

Acordei sem despertador com uma vontade enorme de fazer xixi. É o que dá comer sopa de “noodles” ao jantar.

Como tinha excelente acesso à rede wireless da pousada, decidi ir para a sala de estar actualizar o blog e esperar pelo pequeno-almoço gratuito (das 7 às 10 da manhã). É nesta pousada que o pequeno-almoço (buffet) mais parece um almoço, tem variedade, quantidade e qualidade.

Ao chegar, completamente ensonada e remelosa, encontro uma data de asiáticos madrugadores que meteram logo conversa e me perguntaram o que ia fazer.

10 minutos depois, estava com a bandeja cheia de cereais e leite e tinha feito uma mão cheia de amigos.

Depois de 2 horas a o computador, e de dividir a pequena mesa com mais de 6 pessoas diferentes, a Vera chegou para se alimentar também. Ainda deu para tomar o segundo pequeno-almoço e lhe fazer companhia.

Armámo-nos em glutonas e, para além de comermos tudo o que conseguimos, ainda guardámos 3 sandes, 2 donuts e 1 muffin.

Aproveitámos a Internet até à hora do check-out (11 horas) e depois partimos, de malas aviadas, para descobrir um pouco mais de Washington D. C.. Era a nossa última oportunidade!

Esteve um dia de sol, calor e céu limpo. Parecia Verão, se não fosse a temperatura…


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Visitámos o Pentágono, onde não pudemos tirar fotografias, andámos pela zona do Capitólio e estivemos mesmo em frente à Casa Banca.

Comprámos postais mas não os chegámos a mandar por não encontrarmos selos. Estávamos com pressa.

Ficámos satisfeitas por termos feito mais algum turismo (apesar de não ter sido nada de especial), só assim podemos dizer que estivemos lá, vimos e não nos surpreendemos!

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Às 15:30, estávamos à espera da camioneta (5A) com destino a “Dulles Airport”, a uma hora de caminho de Rosslyn Station, no centro de Washingnos D. C..

Ouvimos música no MP3. Apesar de não o termos carregado (por nos esquecermos do cabo em Portugal), nunca nos falhou nos momentos difíceis. Chegámos ao aeroporto sãs e salvas.

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Depois do check-in, entrámos cheias de comida seca (pão e bolos), alguma fruta e até “noodles”. Ficámos muito contentes porque não gostamos nada de comida de avião (principalmente eu).

Palpita-me que, com a barriga cheia de “noodles”, entrarei em sono profundo sem que tenha tempo de ver qualquer filme ou documentário.
Ao entrarmos para a zona das “gates”, fizemos uma paragem rápida no Starbucks e comprámos chá de menta, chocolate com café e leite (moka) e um muffin de chocolate. Escrevi no diário e despedi-me do guia de viagem.
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Frase que vinha escrita no copo de chá do Starbucks:
THE WAY I SEE IT
I used to think that going to the jungle made my life an adventure.
However, after years of unusual work in exotic places, I realise that it is not how far off I go or how deep into the forest I walk that gives my life meaning.
I see that living life fully is what makes life - anyone´s life, no matter where they do or do not go - an adventure.
Maria Fadiman (Geographer)

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Tudo aconteceu muito rápido e o avião partiu, praticamente vazio, à hora certa. Antes mesmo de entrarmos, já na manga do avião, a Vera foi revistada pela polícia americana (mais uma vez). Todas as pessoas foram apanhadas desprevenidas e mostravam indignação. É mesmo um abuso de poder e de privacidade! A que uma pessoa se sujeita…

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